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Medicamentos já estão MAIS CAROS! Reajuste de 4,5% começa a valer a partir de hoje (01)

O ICMS sobre os remédios aumentou em 11 estados no ano de 2024, além do ajuste anual.

Natália Rosso por Natália Rosso
25 de abril de 2025, 06:32h
em Notícias
Medicamentos já estão MAIS CAROS! Reajuste de 4,5% começa a valer a partir de hoje (01)

O Ministério da Saúde anunciou que o aumento percentual, o menor desde 2020, será aplicado a partir do dia 1º de abril e não representa um reajuste automático. Imagem: Canva

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Os medicamentos sofreram um aumento de 4,5% em seus preços neste ano.

A Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) ressalta que esse aumento está em conformidade com uma resolução legal e deve ser aplicado imediatamente após sua publicação, em 31 de março de 2024.

É importante observar que o reajuste deste ano é menor em comparação com os períodos anteriores: foi de 5,6% em 2023, 10,89% em 2022 e 10,08% em 2021.

Esses ajustes impactam diretamente os custos dos medicamentos e têm repercussões significativas no setor farmacêutico e para os consumidores.

Reajuste é anual

O Ministério da Saúde anunciou que o aumento percentual, o menor desde 2020, será aplicado a partir do dia 1º de abril e não representa um reajuste automático.

Segundo a pasta, esse percentual não implica em um aumento direto nos preços, mas estabelece um teto máximo permitido para o reajuste.

Para determinar o índice de aumento, a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) considera diversos fatores, como a inflação dos últimos 12 meses medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a produtividade das indústrias farmacêuticas, custos não influenciados pela inflação, como câmbio e tarifas de energia elétrica, e a competição de mercado.

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Essa metodologia de cálculo está em vigor desde 2005, conforme explicou o ministério.

O índice de reajuste dos preços dos medicamentos coincidiu com a variação do IPCA dos últimos 12 meses, registrando um aumento de 4,5%, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Carlos Gadelha, secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Complexo da Saúde do Ministério da Saúde, enfatizou que o Brasil adota uma política de regulação de preços que visa proteger os cidadãos, estabelecendo sempre um limite máximo para os aumentos a fim de evitar práticas abusivas.

A CMED, órgão interministerial responsável pela regulação do mercado de medicamentos no país, é composta por representantes dos ministérios da Saúde, Casa Civil, Justiça e Segurança Pública, Fazenda e Desenvolvimento, além da participação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que fornece suporte técnico às decisões.

Essa entidade estabelece limites para os preços dos medicamentos, promove regras para incentivar a competição no setor, monitora a comercialização e aplica penalidades em casos de descumprimento das normas, incluindo a fixação e monitoramento do desconto mínimo obrigatório para compras públicas.

Informações: Agência Brasil

Aumento do ICMS para remédios

O ICMS sobre os remédios aumentou em 11 estados no ano de 2024, além do ajuste anual. Esse aumento de impostos também contribui para o aumento dos preços dos medicamentos.

Os estados que tiveram reajuste no ICMS são: Ceará, Distrito Federal, Goiás, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rondônia, Bahia, Maranhão, Paraná e Tocantins. Abaixo, segue a tabela atualizada do ICMS por estado:

  • Em Minas Gerais e São Paulo: 12% para genéricos
  • Em Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Santa Catarina: 17%
  • Em Amapá, Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Norte: 18%
  • Em Acre, Alagoas, Bahia, Pará, Sergipe, Goiás e demais estados: 19,0%

Esses aumentos de impostos contribuem para a elevação dos custos dos medicamentos, impactando diretamente no bolso dos consumidores.

Como funciona e quais são os critérios para o reajuste?

Desde março de 2004, os preços dos medicamentos podem ser ajustados anualmente com base nos critérios estabelecidos pela Lei 10.742/2003.

A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), responsável pela lista de preços máximos de medicamentos, também é encarregada do cálculo e da divulgação do percentual máximo permitido para o reajuste.

O percentual de aumento é determinado por uma fórmula que considera diversos fatores, incluindo a variação da inflação, os ganhos de produtividade das fabricantes de medicamentos, a variação dos custos dos insumos (como matéria-prima, materiais e serviços) e outras características do mercado.

Como o reajuste é calculado

Para compreender o cálculo do reajuste anual dos preços de medicamentos, é essencial entender o modelo de regulação por teto de preços, no qual são estabelecidos preços máximos para os medicamentos.

Nesse modelo, utiliza-se o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), um fator de produtividade (X) e dois fatores de ajuste de preços (Y e Z).

A fórmula para o reajuste dos preços dos medicamentos é a seguinte:

VPP = IPCA – X + Y + Z

Apesar de parecer complexa à primeira vista, a compreensão do significado de cada sigla facilita o entendimento do cálculo. Na fórmula:

  • VPP representa a variação percentual no preço;
  • IPCA é o Índice de Preços ao Consumidor, calculado pelo IBGE;
  • X é o fator de produtividade repassado ao consumidor, calculado pela Secretaria de Advocacia da Concorrência e Competitividade (SEAE/ME);
  • Y é o fator de ajuste de preços entre setores, também calculado pela SEAE/ME; e
  • Z é o fator de ajuste de preços intrassetor, determinado pela Secretaria Executiva da CMED e calculado com base no fator X.
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Natália Rosso

Natália Rosso

Jornalista, especialista em conteúdos de benefícios sociais, apaixonada pelas palavras e pelo poder transformador da informação.

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