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O que é dissídio? Entenda como funciona

Veja o que envolve o dissídio e como ele influencia acordos trabalhistas e direitos do trabalhado

Fabiana Moreira por Fabiana Moreira
20 de abril de 2025, 19:49h
em Notícias
Notas e moedas do real, incluindo cédulas de 100 e 50 reais e uma moeda de 1 real

Saiba como o dissídio impacta os direitos trabalhistas e a negociação entre patrões e empregados - Imagem: Assistencialismo Notícias

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O dissídio salarial é um tema relevante no contexto trabalhista brasileiro, especialmente para aqueles que possuem carteira assinada. Trata-se de um mecanismo que permite a revisão dos salários dos trabalhadores, sendo um reflexo das negociações entre sindicatos e empregadores. Veja os principais aspectos do dissídio salarial, como ele funciona, quem tem direito, prazos de pagamento e o que fazer em caso de descumprimento. Acompanhe e entenda como esse processo pode impactar a vida profissional de muitos brasileiros.

Conteúdo do Artigo:

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  • O que é o dissídio salarial?
    • Importância do dissídio
  • Quem tem direito ao dissídio salarial?
    • Regras para o direito ao reajuste
  • Como funciona o processo de dissídio?
    • 1. Negociação
    • 2. Ação judicial
    • 3. Decisão
  • Prazos para pagamento do dissídio
    • Quando o pagamento deve ser realizado?
  • O que fazer se a empresa não pagar o reajuste?
    • 1. Buscar apoio do sindicato
    • 2. Ação judicial
  • Dissídio e a inflação
    • Como a inflação afeta o dissídio?
  • Dissídio e benefícios trabalhistas
    • Como os benefícios são afetados?
  • A importância da negociação coletiva
    • Benefícios da negociação coletiva

O que é o dissídio salarial?

O dissídio salarial é um mecanismo criado para garantir que os trabalhadores possam ter seus salários atualizados, protegendo seu poder de compra diante das mudanças econômicas. Ele assegura que as categorias profissionais mantenham condições de trabalho mais justas. Ele surge em situações onde não há consenso nas negociações coletivas entre os sindicatos representativos dos trabalhadores e os empregadores. Quando as partes não chegam a um acordo, o dissídio pode ser decidido por meio de uma ação judicial.

Importância do dissídio

A principal função do dissídio é assegurar que os trabalhadores mantenham seu poder de compra em face da inflação. Além disso, esse mecanismo é fundamental para a proteção dos direitos dos trabalhadores, pois garante que os acordos estabelecidos em convenções coletivas sejam respeitados. Os reajustes salariais resultantes do dissídio impactam não apenas os salários, mas também benefícios como vale-transporte, participação nos lucros e depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Quem tem direito ao dissídio salarial?

Todo trabalhador que é contratado sob as normas da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) tem direito ao dissídio salarial. No entanto, é importante que o empregado esteja ativo na empresa no momento em que o acordo é firmado para que o reajuste seja aplicado.

Regras para o direito ao reajuste

  • Empregados ativos: Somente aqueles que estão trabalhando na empresa durante a data da negociação têm direito ao aumento salarial.
  • Contratações recentes: Funcionários que ingressam na empresa próximo à data do reajuste têm direito a um aumento proporcional ao tempo trabalhado. Contudo, se a contratação ocorrer no mês em que o dissídio entra em vigor ou depois, o trabalhador não receberá o reajuste naquele ano.

Como funciona o processo de dissídio?

O processo de dissídio salarial envolve algumas etapas que são seguidas tanto pelos sindicatos quanto pelos empregadores. Abaixo estão os passos principais:

1. Negociação

Inicialmente, as partes (sindicatos e empregadores) tentam chegar a um acordo sobre o reajuste salarial. Essa fase pode envolver várias reuniões e discussões.

2. Ação judicial

Se as negociações não forem exitosas, o sindicato pode optar por entrar com uma ação judicial. Essa ação será analisada por um juiz, que decidirá sobre a questão do reajuste.

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3. Decisão

Após a análise do caso, o juiz emitirá uma decisão que determinará o valor do reajuste e as condições de pagamento. Essa decisão deve ser cumprida pelas empresas.

Prazos para pagamento do dissídio

Os prazos para o pagamento do dissídio salarial são definidos de acordo com a data-base da categoria. Essa data-base é o mês estabelecido no acordo coletivo como referência para a aplicação do reajuste.

Quando o pagamento deve ser realizado?

  • As empresas têm a obrigação de realizar o pagamento do novo valor já na folha salarial do primeiro mês após a definição do dissídio.
  • Se houver atrasos nas negociações e o reajuste for oficializado após a data-base, a empresa deve compensar os meses anteriores, garantindo o pagamento retroativo.

O que fazer se a empresa não pagar o reajuste?

Caso a empresa não cumpra a obrigação de pagar o dissídio, o trabalhador possui algumas opções:

1. Buscar apoio do sindicato

O primeiro passo é entrar em contato com o sindicato da categoria. O sindicato pode interceder em nome do trabalhador, buscando resolver a situação de forma amigável.

2. Ação judicial

Se a situação não for resolvida, o trabalhador pode ingressar com uma ação judicial. O não cumprimento da norma pode resultar em penalidades para o empregador, incluindo multas e juros.

Dissídio e a inflação

Um dos principais objetivos do dissídio salarial é garantir que os trabalhadores não percam poder aquisitivo em períodos de alta inflação. O reajuste salarial deve acompanhar as variações de preços no mercado, permitindo que os empregados mantenham seu padrão de vida.

Como a inflação afeta o dissídio?

  • Reajustes anuais: Em períodos de inflação alta, os reajustes salariais tendem a ser mais significativos, pois as negociações buscam compensar a perda de poder de compra.
  • Acordos coletivos: Muitas vezes, os sindicatos utilizam índices de inflação como base para as negociações, buscando garantir que os salários sejam ajustados de forma justa.

Dissídio e benefícios trabalhistas

Além do impacto direto nos salários, o dissídio salarial também afeta outros benefícios trabalhistas. O reajuste pode influenciar valores de vale-alimentação, vale-transporte e depósitos do FGTS.

Como os benefícios são afetados?

  • Vale-alimentação e vale-transporte: Muitas vezes, esses benefícios são calculados com base no salário do trabalhador. Portanto, um aumento salarial pode resultar em um aumento proporcional desses benefícios.
  • FGTS: O depósito do FGTS é calculado sobre o salário do trabalhador. Assim, um reajuste salarial também impacta o valor que será depositado na conta do FGTS.

A importância da negociação coletiva

Duas pessoas se cumprimentando com um aperto de mãos, simbolizando a negociação
Descubra como funciona o dissídio coletivo e suas consequências para a classe trabalhadora Imagem: Istock

A negociação coletiva é fundamental para o fortalecimento dos direitos trabalhistas no Brasil. Ela permite que os trabalhadores, por meio de seus sindicatos, tenham voz ativa nas discussões sobre salários e condições de trabalho.

Benefícios da negociação coletiva

  • Fortalecimento da categoria: A união dos trabalhadores em torno de suas reivindicações fortalece a categoria e melhora a posição nas negociações.
  • Condições de trabalho: Além de reajustes salariais, a negociação coletiva pode resultar em melhorias nas condições de trabalho, como segurança, saúde e benefícios.

O dissídio salarial é um direito importante para os trabalhadores brasileiros, mas seu processo pode ser complexo. É fundamental que todos estejam bem informados sobre seus direitos para garantir que sejam respeitados. Se você está passando por esse processo, procure o apoio de seu sindicato e, se necessário, a orientação jurídica para assegurar que seus direitos sejam protegidos.

Tags: DIREITOS TRABALHISTASdissidio salarialreajuste salarial
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Fabiana Moreira

Fabiana Moreira

Graduada em Letras pela Universidade Estadual da Bahia(UNEB). Especialista em Concursos Públicos. Redatora do grupo SENA ONLINE

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