A prorrogação do prazo para o cadastro no programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) em 2025 mobiliza gestores públicos, especialmente em cidades com até 50 mil habitantes. A atualização, publicada no Diário Oficial da União, estabelece um novo limite para o envio das propostas de habitação popular.
Se você faz parte de uma prefeitura, trabalha diretamente com habitação social ou está aguardando para ser beneficiado, é hora de entender as mudanças e não perder a oportunidade que pode transformar vidas. Assim, entender o que mudou, como cadastrar e o que esperar dos próximos passos se tornou fundamental tanto para gestores quanto para a população que espera conquistar a casa própria pelo Minha Casa Minha Vida 2025.
Detalhes do novo cronograma
Conforme a Portaria 1.130/2025, os municípios selecionados para a modalidade FNHIS (Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social) têm até o dia 3 de outubro de 2025 para finalizar o cadastramento das propostas. O processo deve ser realizado exclusivamente pela plataforma eletrônica Transferegov.
O prazo limitado exige uma mobilização imediata das equipes municipais responsáveis pelo cadastro. A lista oficial dos 2.726 municípios contemplados deve ser consultada por meio da Portaria 892/2025 antes do início do preenchimento.
Procedimento de cadastramento e requisitos
O envio das propostas é realizado de forma integralmente digital. Os gestores devem acessar o sistema Transferegov e utilizar o código do programa 5600020250030. É obrigatório o preenchimento de informações detalhadas sobre as áreas e estruturas previstas para construção, destacando detalhes do terreno, capacidade e necessidades locais.
Após o envio, o acompanhamento deve ser feito em relação à análise dos critérios, que incluem a regularidade dos terrenos, a documentação e a viabilidade técnica dos projetos. Os municípios devem observar diferentes critérios técnicos, sendo essencial que a área do terreno esteja regularizada, livre de pendências jurídicas e ambientalmente apta.
Critérios e orientações para municípios selecionados
Os municípios contemplados precisam observar diferentes critérios técnicos. A área do terreno selecionado deve estar regularizada, livre de pendências jurídicas e ambientalmente apta para as construções.
Recomenda-se que gestores consultem o Kit FNHIS, elaborado para apoiar a produção dos projetos de engenharia e arquitetura. Sua adoção não é obrigatória, mas pode facilitar o aproveitamento de recursos locais e acelerar estudos técnicos. Em caso de dúvidas, o contato com a Caixa Econômica Federal é essencial para garantir todos os formatos corretos de inscrição.
Erros comuns durante o cadastro
- Omissão ou atraso no envio de documentos obrigatórios.
- Informar terrenos sem a documentação exigida.
- Preencher informações parciais sobre infraestrutura urbana.
Gestores têm à disposição o Kit FNHIS, ferramenta de apoio para a produção dos projetos de engenharia e arquitetura. A Caixa Econômica Federal atua como agente operador do programa, fornecendo orientações técnicas e conferindo a documentação. A Confederação Nacional de Municípios (CNM) também tem fornecido informações detalhadas e apoio às prefeituras.
Para mais informações do programa Minha Casa, Minha Vida acesse o site oficial Assistencialismo Notícias.